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Biobanco já tem quase 30 mil amostras biológicas


11.º Ano BIOLOGIA - VI. Crescimento e Renovação Celular

Investigação: Biobanco já tem quase 30 mil amostras biológicas



O Biobanco já recebeu mais de 20 mil amostras biológicas de sangue, saliva ou osso, que poderão ser utilizadas por cientistas portugueses ou estrangeiros em investigações sobre doenças como cancro ou neurológicas, disse hoje o responsável da entidade. O director do Biobanco IMM (Instituto de Medicina Molecular, que definiu a nova entidade), João Eurico Fonseca explicou à agência Lusa que o objectivo «é criar uma estrutura física onde são guardadas amostras biológicas em condições perfeitas de conservação, durante muitos anos, e ao mesmo tempo a informação clínica dos doentes associada a essas amostras».

Esta informação é guardada numa estrutura informática específica que permite a segurança contra qualquer utilização indevida, garantiu.

O Biobanco «tem em curso uma associação com a rede nacional de bancos de tumores, um projecto de desenvolvimento de uma colecção de tumores do sistema nervoso central, uma colecção relacionada com doenças neurológicas, que inclui Alzheimer e Parkinson, outra colecção com doenças reumáticas, com destaque para osteoporose ou artrite reumatóide», especificou o especialista.

Apresentado hoje, o Biobanco começou a receber amostras em janeiro, principalmente daquelas áreas, mas está aberto a aceitar «todas as colaborações» tal como as solicitações de utilização de amostras, mas estas «passam sempre por vários filtros», assegurou João Eurico Fonseca.

Os pedidos de utilização de amostras são avaliados no que respeita ao interesse do projecto de investigação e têm de ter aprovação da comissão ética e de uma comissão científica para «garantir que a pergunta científica colocada é relevante, original e não uma repetição».

O Biobanco está integrado na rede europeia de biobancos o que permite uma maior visibilidade das suas colecções, defendeu o responsável.

O projecto começou há alguns anos, com uma fase preliminar de angariação de financiamento e de autorização de comissão de ética.

Em Maio de 2011, a focalização da atividade passou para aspectos básicos como a estrutura física, a instalação de aparelhos de frio e do sistema de informação e a autorização da Comissão Nacional de Protecção de Dados.

Segundo informação do Biobanco, a estrutura tem 20.907 amostras biológicas de 2.905 doentes, divididas em 13 tipos diferentes.

Quanto à relevância do tipo de amostras, João Eurico Fonseca disse que, «do ponto de vista de impacto de desenvolvimento e pela dificuldade de organização de colecção, [são] as colecções de tumores e de tumores do sistema nervoso central são as mais importantes».

Já «do ponto de vista de número e de impacto dentro da disponibilidade de amostras do nosso biobanco, a área onde há maior desenvolvimento é sem dúvida na reumatologia, onde existem muitas amostras», como de DNA ou de osso, de várias formas de estudo destas patologias, acrescentou.


Diário Digital com Lusa
02.10.2012

Terça Oct 02, 2012 11:01 / netxplica.com

Apresentado o primeiro biobanco humano português
03.10.2012 - PÚBLICO.PT | Ana Gerschenfeld

Foto: João Vasco

Quase 21 mil amostras biológicas estão já congeladas no biobanco de Lisboa


O Biobanco-IMM começou a ser instalado em Maio de 2011 no Instituto de Medicina Molecular (IMM), em Lisboa, e as primeiras amostras biológicas começaram a chegar em Janeiro 2012. Em Setembro, quase 3000 doentes já tinham contribuído para este repositório (após terem dado o seu consentimento informado) – um total de quase 21 mil amostras de saliva, sangue, urina, osso e tecido tumoral, acompanhadas da informação clínica correspondente (devidamente despida de qualquer elemento de identificação pessoal).

“É um projecto em curso, mas achámos que já o podíamos apresentar”, disse ao PÚBLICO o director da nova estrutura, o médico João Eurico da Fonseca. O que vai ser feito na manhã desta quarta-feira, em sessão pública no Grande Auditório da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

“Já existem em Portugal bancos de tumores, mas são exclusivamente dedicados ao cancro”, explica ainda o cientista. “A nível internacional, há muitos biobancos temáticos, mas muito menos biobancos genéricos.” Em Portugal o Biobanco-IMM é o único que “cumpre todos os requisitos éticos, legais e de certificação para ser classificado como biobanco”. Estes são mais frequentes nos países do Norte da Europa e “nós queremos competir com eles”, acrescenta. Por enquanto, a maioria das amostras do novo biobanco vieram do Hospital de Santa Maria, da Faculdade de Medicina e do próprio IMM – dos serviços de oncologia, de neurocirurgia, reumatologia, cardiologia, etc. –, mas espera-se que os doentes de outros hospitais venham também a doar material no futuro.

O biobanco é neste momento composto por 20 “colecções” de amostras: de ossos, de tumores, de artrite reumatóide, de AVC, de doenças motoras, por exemplo. Cada uma tem um investigador responsável a quem cabe criar projectos com os cientistas interessados em utilizar as amostras nas suas pesquisas. “Qualquer investigador, em qualquer lugar do mundo”, que esteja interessado nas amostras de uma colecção, explica João Eurico da Fonseca, tem de entrar em contacto com esse responsável. Daí surgirá (ou não) uma parceria, após avaliação ética e científica.

Os cientistas que usam as amostras só pagam os “custos de processamento”, como a extracção de ADN ou as culturas celulares – e ao fim de dois anos têm de apresentar um relatório do trabalho e referir o Biobanco-IMM se publicarem resultados. Já há pedidos internacionais: “Temos um projecto em curso com a Universidade de São Paulo”, diz o médico, “e um pedido de uma universidade italiana”. A “ficha” do biobanco está no site www.bbmriportal.eu, o catálogo dos biobancos europeus.

Não é preciso ser doente para participar: qualquer pessoa pode doar sangue, contactando para tal com o IMM. O grande interesse aqui é a recolha de amostras de pessoas que não estão doentes e cujo ADN pode, por exemplo, servir de grupo de controlo nos estudos sobre as bases genéticas das doenças.

A instalação do biobanco custou uns 150 mil euros e a manutenção (salários dos sete elementos da equipa, consumíveis, vigilância 24 horas por dia, arcas de reserva, geradores eléctricos, intervenção em caso de avarias...) ronda os 100 mil euros por ano. A parcimónia da despesa deve-se ao facto de que o IMM já dispunha de salas pré-equipadas – e de a nova estrutura “ser gerida com enorme rigor”, explica o responsável.

Além das arcas congeladoras, onde as amostras são criopreservadas, há um biobanco virtual, que implicou a compra de um software de gestão especializado, indispensável à organização de um repositório como este. “O biobanco virtual permite-nos saber exactamente onde está cada amostra, conhecer o seu volume” e aceder à informação clínica associada, diz João Eurico da Fonseca.

Quarta Oct 03, 2012 13:02 / netxplica.com

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