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5 ideias para acabar com a malária


12.º Ano BIOLOGIA - III. Imunidade e Controlo de Doenças

5 ideias para acabar com a malária
Nasceu uma agenda para erradicá-la em 50 anos

21.11.2009 - PÚBLICO.PT | Nicolau Ferreira

ALEXANDER JOE/AFP

Um rapaz debaixo do seu mosquiteiro na cidade de Xai Xai, 200 quilómetros a norte de Maputo


Os mais jovens líderes de investigação sentaram-se à volta da mesa para formular a receita que pode ajudar a controlar uma das piores doenças do mundo. "Não vai ser fácil de todo", avisa Maria Mota depois de enunciar cinco objectivos que alteram as linhas de investigação globais e podem virar os pratos da balança.

Meio século. Bill e Melinda Gates não querem morrer antes de a malária estar pelo menos controlada e atiraram este prazo para os ombros da comunidade científica. Damos-vos 50 anos para resolver o problema. Agora, identifiquem as áreas que têm que ser desenvolvidas, elaborem um plano de acção e ponham mãos à obra.

O ímpeto tem razão de ser, afinal a fundação formada pelo casal põe muitos milhões de dólares para combater uma das doenças mais malditas no mundo, que mata quase 1,5 milhões de pessoas por ano, maioritariamente crianças africanas. Eles têm uma visão muito "pragmática" do problema, adiantou a investigadora portuguesa Maria Mota, que se dedica ao estudo da malária desde 1994, e acreditam que este objectivo é possível.

O plano chama-se Agenda de Investigação para a Erradicação da Malária (MalERA, na sigla em inglês). Além da Fundação Bill & Melinda Gates, a Organização Mundial de Saúde e mais três entidades fazem parte do conselho que lidera a agenda (o Roll Back Malaria Partnership, National Institute of Allergy and Infectious Diseases e o The Wellcome Trust). Ao longo dos últimos dois anos, o programa contou com várias reuniões com os maiores especialistas do mundo. Discutiram-se vacinas, drogas, epidemiologia, tudo. Rapidamente, o comité do programa chegou à conclusão de que as velhas cabeças que dominam a pesquisa mundial estão demasiado agarradas a concepções e linhas de pesquisa antigas e, principalmente, aos seus egos. Por isso decidiram também organizar uma reunião só com as mentes mais novas - os investigadores de ponta com menos de 42 anos, já responsáveis por um laboratório. O comité escolheu 22 cientistas de todo o mundo para o encontro de dois dias que decorreu no mês passado em Boston, nos Estados Unidos. Maria Mota e Rhoel Dinglasan, um investigador filipino, foram destacados para organizá-lo.

"O casal gostava de ver a malária erradicada ou pelos menos controlada numa grande área do mundo antes de um deles morrer", explicou ao P2 a cientista de 38 anos, que está à frente de um grupo de investigação que estuda a fase do ciclo da malária que envolve o fígado, sediado no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. "O nosso objectivo era fazer uma agenda", continua, o que é "algo que pode ter um impacto enorme na forma como a investigação da malária vai ser conduzida."1.

1. Banco de parasitas com knock out aos genes

Apesar de os projectos que estão na fronteira entre o revolucionário e o louco serem importantes e fazerem parte da investigação da malária, o grupo não andou à procura de fórmulas mágicas. Muitas das decisões tomadas durante os dois dias de reunião começaram em ideias que estavam a carburar de uma forma dispersa na comunidade, mas nunca tinham sido discutidas em voz alta colectivamente.

A pesquisa sistemática da função de cada gene do plasmódio, o parasita da malária, foi uma delas. O genoma da malária já foi sequenciado há mais de sete anos e foram identificados perto de 5300 genes. A maioria deles não se assemelha com nenhum outro gene que se conhece em outros seres vivos e ninguém faz ideia da sua função no ciclo de vida do parasita. Na reunião, uma das conclusões a que se chegou é que é necessário fazer um banco de parasitas congelados com o knock out para cada um dos genes da malária - uma técnica em que se retira um gene para se poder observar o impacto que a falta dele tem no ciclo de vida do parasita de forma a compreender a sua função.

"Nós temos o genoma há não sei quantos anos e ainda não criámos sequer uma estrutura para estudar isto sistematicamente, saber qual a função destes genes", alertou a investigadora, explicando que muitas vezes os cientistas fazem um knock out a um gene no seu laboratório e acabam por não publicar os resultados, porque não é importante para o seu estudo. O trabalho vai para o lixo e ninguém na comunidade sabe que a experiência foi realizada.

Durante a reunião, um dos cientistas ofereceu-se imediatamente para construir este banco, porque tinha a plataforma para fazê-lo. Só necessitava de fundos para técnicos e manutenção. "Depois eu, na minha área, vou interessar-me pelo gene X, já tenho o knock out, e vou ver se há resultados ou não", explica Maria Mota. Segundo a cientista, um banco destes evitaria trabalho repetido pelas diferentes equipas espalhadas pelo mundo e iria garantir uma uniformização na forma como a investigação seria feita, o que facilitaria a comparação entre os resultados dos grupos.

2. Drogas altruístas

Outra questão desenvolvida com exaustão foi a procura de novos químicos. Os cocktails de medicamentos cuja arma central é a artemisinina são a última linha de batalha de que a humanidade dispõe para combater a doença. Usar várias drogas ao mesmo tempo é um método que se aprendeu na luta contra a sida para tratamentos mais eficientes que diminuem as hipóteses de o vírus HIV ganhar resistência. No caso da artemisinina "a resistência vai aparecer mais cedo ou mais tarde", assegura Maria Morta, "e nós depois disto não temos nada". Mas pode ser dado um passo em frente na forma como se concebem novas drogas.

Ao longo do ciclo de vida da malária, o parasita atravessa vários estádios. Quando o plasmódio é injectado na circulação sanguínea de uma pessoa através da picada de um mosquito, o primeiro objectivo é chegar ao fígado. Neste órgão, infecta células e multiplica-se, alterando a sua forma. Ao sair do fígado os parasitas infectam os eritrócitos, multiplicam-se mais uma vez, rebentam com as células sanguíneas e infectam novos eritrócitos, num processo cíclico. É nesta fase que as pessoas apresentam os sintomas da doença. Mas a dada altura alguns parasitas desenvolvem uma nova forma que circula no sangue e que pode, se for então sugada por um mosquito durante outra picada, permitir abrir novo ciclo. Se uma pessoa infectada nunca desenvolver este último estádio da doença - o que pode ser conseguido com medicamentos -, a passagem para o mosquito fica bloqueada e o ciclo de vida da doença é interrompido.

Existem drogas que atacam estes estádios específicos. "Falámos muito de drogas que não tratam, mas são altruístas. As pessoas tomam a droga, não ficam curadas, mas não transmitem a doença para os mosquitos", disse a cientista, o que é uma forma de impedir a propagação da malária. No entanto, a utilização destes químicos tem sido controversa a nível ético, porque não tratam as pessoas e, como em qualquer droga, há sempre um nível de toxicidade associado e efeitos secundários. O que ainda se torna mais delicado quando a grande maioria dos infectados são crianças. A reunião trouxe uma solução para este problema, uma espécie de objectivo dois em um. "Criámos o conceito de que devíamos produzir uma droga que também tem que ter benefícios para as pessoas. Para isso, temos que desenhar rastreios de químicos que sejam híbridos para a própria pessoa, matem estes estádios e os outros."

3. Vacinas a abandonar

Além dos medicamentos, há décadas que os investigadores estão à procura de uma vacina que seja eficaz, mas em muitos casos a procura tornou-se num sumidouro de dinheiro. Segundo Maria Mota, há moléculas que estão a ser testadas há quase 30 anos sem darem resultado. "Uma das coisas a que demos uma grande prioridade foi fazer um estudo das vacinas que ainda estão a ser testadas e daquelas que nós sabemos que não funcionam."

Como é que isso se sabe? "Porque já foram feitos vários ensaios e não funcionam. Há sempre uma explicação para o ensaio não funcionar. Só que o problema é que isso gasta uma quantidade enorme de dinheiro e o dinheiro não é elástico, e se vai para ali, não vai para outras coisas fundamentais", defende Maria Mota.

Muitas moléculas descobertas nos anos 80 funcionaram em ratinhos - por isso passaram à fase seguinte - mas nunca funcionaram em primatas não humanos. Apesar de se poder sempre alterar alguma coisa na experiência, a probabilidade de uma vacina funcionar vai diminuindo continuamente, conclui a cientista.

O grupo reuniu uma lista de moléculas que defende que não irão resultar como vacinas. "Tem que haver pessoas competentes que não têm conflitos de interesses para definir o que é que vale a pena apostar e o que é que não vale a pena apostar", reitera.

4. Tratamento para o P. vivax adormecido

Mas se, por um lado, o grupo apontou o dedo para uma quantidade de ideias que deveriam ser abandonadas, também defendeu apostar-se em pesquisas que à partida nunca ganhariam fundos, como no caso do estudo do Plasmodium vivax. O P. vivax é uma das quatro espécies de plasmódio que causam a malária. Normalmente, quando se fala nesta doença, as mortes estão associadas ao Plasmodium falciparum, que é dos quatro parasitas, o mais mortífero. Mas o P. vivax pode ser um problema literalmente adormecido.

"Nos últimos dois anos, têm sido publicados artigo atrás de artigo médico sobre o vivax e pessoas que entram nos cuidados intensivos", alerta a investigadora. "Estas pessoas têm vivax e também estão a morrer." Segundo Maria Mota, apesar de este parasita ser muito menos perigoso, o mais provável é que esta situação tenha estado mascarada. Antes, estes casos juntavam-se aos números de mortes causadas pelo P. falciparum, mas hoje existem testes que distinguem as duas espécies.

"O problema mais grave é que o P. vivax chega ao fígado e nem todos os parasitas se multiplicam, alguns ficam dormentes", explica a especialista, e dá o exemplo dos militares portugueses que estiveram em África, na guerra do ultramar, e passados 30 anos, já em Portugal, chegam ao Instituto de Medicina Tropical com um ataque de malária. Existe apenas uma droga capaz de matar estas formas dormentes, mas causa a morte a um grande número de glóbulos vermelhos. Uma pessoa saudável aguenta a dose, em África o cenário é diferente. "É péssimo, porque as crianças estão todas anémicas e, mais do que isso, há uma forma de anemia que confere protecção à malária", diz Maria Mota, referindo-se à anemia falciforme, uma síndrome genética que está espalhada numa percentagem razoável da população africana. Para esta população a droga é interdita.

Não há nenhuma forma para se detectar estes parasitas dormentes, não existe qualquer estimativa do número de pessoas no continente africano que têm Plasmodium vivax, provavelmente são muitas, aposta Maria Mota. "O grave problema é erradicarmos o P. falciparum, termos drogas perfeitas, conseguirmos chegar a toda a população, tratarmos toda a gente, virmo-nos embora e, no ano seguinte, há uma mortandade imensa por causa do P. vivax." O primeiro passo para contornar este problema seria arranjar uma forma de identificar os indivíduos que carregam a forma dormente através de um marcador sanguíneo.

Apesar de isto ser improvável, Maria Mota acredita que vale a pena investigar. "Na nossa agenda pedimos que algum grupo no mundo seja financiado por causa disto", adianta. As entidades estatais - no caso português a Fundação para a Ciência e Tecnologia - nunca iriam dar dinheiro para um projecto destes porque "as probabilidades de se publicar um artigo nisto é zero".

5. Identificar hotspots

Da reunião surgiu uma "receita" com mais de 20 passos necessários para se combater a malária de vez. Há sugestões que foram olhadas com atenção, como a de erradicar a malária nos locais de maior transmissão. Medir a transmissão da doença em todo o lado e identificar os sítios em que a passagem de malária existe acima de um certo nível. Segundo Maria Mota, já foi feito um modelo que mostra que, se estes pontos forem atacados, os níveis de malária existentes nos outros locais descem. "São nestes hotspots de transmissão que vêm pessoas de um lado para o outro, nos locais de baixa transmissão nada acontece."

No primeiro trimestre de 2010 o programa de erradicação da malária vai apresentar os resultados de todas as reuniões com uma agenda internacional para ser posta em prática. Ninguém quer ter falsas esperanças. Em África, a malária, a tuberculose e a sida são os principais vértices de uma crise sanitária que massacra populações que vivem em países com conflitos, pobreza, fome, maus acessos, subdesenvolvimento. Problemas sociais que foram uma barreira há meio século, quando a Organização Mundial de Saúde se comprometeu a erradicar a malária do globo, e que ainda estão cá.

Podemos acreditar neste novo projecto? "Eu acredito que daqui a 50 anos tenhamos a malária senão erradicada, bastante controlada. Acho que se não tivermos é mesmo um grande falhanço, é uma oportunidade agora." Há mais cérebros a estudar a doença, mais dinheiro e tecnologia. E um cepticismo que não existia e que Maria Mota acredita ser necessário para manter os pés assentes na terra. Mas a investigadora sente que sem um grande objectivo, então o falhanço será total. "Não vai ser fácil de todo, mas existe uma esperança."

Sábado Nov 21, 2009 20:51 / netxplica.com

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